(transcrito do caderno INFOEXTRA do jornal Extra, seção ANTIVÍRUS)
Você que é internauta certamente já ouviu falar do clipe Crazy Frog, do sapo motoqueiro. Mas se chegar uma mensagem do MSN lhe oferecendo um link para ele, muito cuidado, pois -- mesmo que rode o vídeo de verdade -- pode serum vírus executado através de um arquivo .cmd (tipo de arquivo executável).
A infecção se dá através de um sistema que envia mensagens automatizadas. Quando o usuário abre o vídeo, executa inadvertidamente o "malware" (software do mal), que retransmite a praga para sua lista de contatos. O vírus é ainda um banker, capaz de roubar senhas bancárias.
Se você quiser assistir ao vídeo com segurança, pode dar uma olhadinha no site. O Crazy Frog está disponível na categoria animações.
Mas se você é daqueles que clica em tudo e já foi infectado, caiu na armadilha, o site Linha Defensiva, do UOL, disponibiliza uma ferramenta de remoção do worm (esse tipo de vírus), basta entrar no link e se cadastrar no forum.
Blog destinado a informações. Pretendo colocar aqui assuntos como Genealogia, Informática, Área Fiscal / Tributária, e aceito também sugestões. Obrigado
sexta-feira, maio 05, 2006
quinta-feira, maio 04, 2006
Essa Calou os Americanos
Essa aconteceu com o ex-ministro de Educação Cristóvam Buarque:
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, oex-governador do DF, ex-ministro da educação e atualsenador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua perguntadizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossosgovernos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, comotambém de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve serinternacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidadequanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos dasreservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricosdeveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono,ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desempregoprovocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.
Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam paraqueimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gostode um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando oFórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveramdificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, euacho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve serinternacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, comsua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo riscode deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todosos arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que sãocapazes de usar essas armas, Provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais domundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir quecada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importandoo país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. "Só nossa!"
ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS.
AJUDE A DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRASLÍNGUAS QUE DOMINAR.
PASSE PARA TODOS QUE VOCÊ PUDER,
PORQUE FOI UMA BAITA RESPOSTA AOS AMERICANOS!
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, oex-governador do DF, ex-ministro da educação e atualsenador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua perguntadizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossosgovernos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, comotambém de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve serinternacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidadequanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos dasreservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricosdeveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono,ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desempregoprovocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.
Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam paraqueimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gostode um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando oFórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveramdificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, euacho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve serinternacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, comsua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo riscode deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todosos arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que sãocapazes de usar essas armas, Provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais domundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir quecada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importandoo país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. "Só nossa!"
ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS.
AJUDE A DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRASLÍNGUAS QUE DOMINAR.
PASSE PARA TODOS QUE VOCÊ PUDER,
PORQUE FOI UMA BAITA RESPOSTA AOS AMERICANOS!
terça-feira, maio 02, 2006
Ministério da Saúde expande programa Farmácia Popular para farmácias e drogarias privadas
O Ministério da Saúde publicou dia 10 de março a portaria que expande o programa Farmácia Popular do Brasil [pdf - 890KB] para farmácias e drogarias privadas. A partir de agora, o Ministério da Saúde passa a cadastrar as farmácias e drogarias que enviarem a documentação exigida para habilitação no programa.
Nessa nova etapa do Farmácia Popular, medicamentos para hipertensão e diabetes estarão disponíveis em farmácias e drogarias privadas com preços até 90% menores que os cobrados nesses estabelecimentos, sem prejuízo da dispensação realizada na rede pública de saúde ou da implantação de farmácias populares em parceria com governos estaduais, municipais ou entidades filantrópicas. O Farmácia Popular visa a atingir, principalmente, aquela parcela da população que não busca assistência no SUS, mas tem dificuldade para manter tratamento medicamentoso devido ao alto preço dos remédios.
Para que os medicamentos sejam oferecidos em drogarias e farmácias privadas, o Ministério da Saúde desenvolveu sistema de co-participação. Isso significa que governo federal e pacientes dividirão as despesas, sendo que o governo arcará com 90% do valor de referência do medicamento. Qualquer cidadão pode se beneficiar do programa. Para obter remédios da Farmácia Popular em drogarias e farmácias privadas, basta apresentar a receita do médico, que tem validade de 180 dias a partir da emissão, e o CPF.
Inicialmente, serão oferecidas aproximadamente 200 apresentações de medicamentos para hipertensão e diabetes, contando oito princípios ativos diferentes. É a primeira vez que o governo brasileiro implanta um sistema nesses moldes no país. Essa experiência já ocorre com sucesso na Europa, em países como França, Alemanha, Espanha e Portugal, e no Canadá.
O processo de adesão das farmácias será orientado por portaria do Ministério da Saúde. Entre os critérios de adesão está o cumprimento de exigências sanitárias e fiscais. As farmácias e drogarias interessadas também devem estar em dia com as obrigações tributárias e previdenciárias. A habilitação ao programa não vai interferir na rotina de trabalho dos estabelecimentos.
Todo o programa será informatizado. As informações geradas a partir do receituário vão gerar dados para o sistema. Assim, à medida que o usuário obtiver uma apresentação do medicamento pelo programa, o sistema vai detectar a farmácia ou drogaria onde ele está sendo dispensado, o médico responsável pela receita, o paciente, o medicamento e a quantidade obtida. Após a entrada desses dados, o Ministério da Saúde autoriza a transação, em tempo real, e registra a operação para posteriormente efetuar o pagamento do valor que cabe ao governo. Esse sistema de controle assegura que cada paciente obtenha apenas a quantidade do medicamento utilizado por ele num prazo de até um mês.
Agência Saúde
Mais informações: Assessoria de Imprensa do Ministério da SaúdeTel.: (61) 3315-2351/3315-2005Fax: (61) 3225-7338 Plantão: (61) 9962-3752 E-mail: imprensa@saude.gov.br
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